Figueira da Foz - Cruz Santos

Passeio em frente ao Posto de Turismo da Figueira da Foz- anos 50 -Século XX - Ao fundo a Serra da Boa Viagem. Desenho de Cruz Santos
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sábado, 13 de agosto de 2016

Bom Sucesso - Figueira da Foz


Heráldica
Escudo de azul, armação de moinho de ouro, cordoada do mesmo, vestida de prata e dois pés de milho com bandeira e espiga, de ouro, realçados de negro, tudo alinhado em roquete; campanha ondada de prata, aguada de azul. 
Coroa mural de prata de três torres. 
Listel branco, com a legenda a negro: “ BOM SUCESSO “.

D.R.III Série nº 244, de 21/10/03


O topónimo "Bom Sucesso" teve a sua origem no facto de antigamente se acreditar que as águas das lagoas existentes eram "um sucesso", ou seja, eram milagrosas. Conta o povo que estas águas curavam diversas doenças a quem nelas se banhasse e rezasse à Nossa Senhora dos Remédios, padroeira da freguesia. Os seus remédios eram tomados como a bênção da Senhora nas águas das fontes existentes em Bom Sucesso.




Bom Sucesso - Igreja Matriz


Bom Sucesso - Cruzeiro





Borda do Campo . Figueira da Foz


Heráldica
Escudo de verde, carregado de seis pés de três espigas de arroz cada um, de ouro; em contra-chefe, barca chata de negro, realçada de prata, navegando num ondado de prata e azul de cinco tiras. 
Coroa mural de prata de três torres. 
Listel branco com a legenda a negro em maiúsculas : “ BORDA DO CAMPO “.

D.R.III Série nº 247, de 25/10/00



Borda do Campo - Mosteiro de Santa Maria de Seiça


Borda do Campo - Capela de Nossa Senhora da Graça


Borda do Campo - Capela de Nossa Senhora do Rosário


Borda do Campo - Vista Geral campo de arroz



Borda do Campo  foi sede de freguesia extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo o seu território sido anexado à freguesia de Paião.
Os terrenos que conhecemos hoje como Borda do Campo já pertenceram outrora ao Convento de Seiça, sendo os seus frades responsáveis pela implantação e desenvolvimento da agricultura na zona, cuja principal actividade é ainda hoje, o cultivo do arroz, dando origem às magníficas e variadas paisagens que podem ser apreciadas ao longo no ano.
A proximidade dos campos de arroz[1], a cujos moradores os mesmos pertencem, atribui às suas povoações a designação comum de Borda do Campo, sendo esta uma expressão popular da oralidade local, conhecida desde os nossos avós, consagrada oficialmente pela primeira vez com a criação do Conselho de Moradores da Borda do Campo, em 19 de Setembro de 1979 [2].
O nome Borda do Campo advém do nome da colectividade à qual estavam ligadas a maioria das pessoas que lutaram pela sua formação.
Elevada a Freguesia do Concelho de Figueira da Foz em 1989, o território que constituia hoje a freguesia de Borda do Campo fazia anteriormente parte da freguesia de Paião, sendo o território novamente o seu território sido anexado à freguesia de Paião em 2013.
Quando em 12 de Março de 1771, D. José I criou a comarca da Figueira da Foz, entre outras povoações, Paião e Lavos foram desmembrados do concelho de Montemor-o-Velho, ao qual pertenciam até essa data.
Posteriormente Lavos foi elevado a concelho, composto pelas freguesias de Lavos e de Paião, e integrado na comarca de Soure, tendo sido extinto em 1853, passando as povoações que o constituíam a fazer parte da comarca e concelho da Figueira da Foz, até à presente data.

Brenha - Figueira da Foz


Heráldica
Escudo de prata, cacho de uvas de púrpura folhado de verde, entre dois coelhos de negro, malhados de prata, animados de vermelho, saltantes, o da dextra volvido; em chefe, armação e moínho de negro, cordoada do mesmo e vestida de azul e, em campanha, monte pedregoso de verde, movente da ponta do escudo. 
Coroa mural de prata de três torres. 
Listel branco, com a legenda a negro: «BRENHA».

D.R.III Série nº 44, de 21/02/02



A história de Brenha refere-se a uma povoação muito antiga. 
É seu orago São Teotónio e foi curato da apresentação do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, seu donatário e de toda esta região, que incluía a herdade de Brenha, aliás de Breiam ou Brenhelas (Brenha), Lilium (Lírio), Cabanas. 
O referido Mosteiro atribuiu foral Brenha tem foral desde 1282. 
A povoação esteve anexada à freguesia e paróquia de Quiaios, da qual se emancipou em 1934. 
Foi pedida a desanexação da paróquia de Quiaios e converteu-se numa paróquia autónoma, com cura.




Brenha - Igreja Paroquial



Tavarede - Figueira da Foz


Heráldica
Escudo de prata, duas máscaras de teatro, cómica e trágica, de azul, a da dextra em banda e a da sinistra em barra, com as fitas de vermelho, entre uma lira de púrpura em chefe e um ramo de lúcia – lima, de verde, florido de sua cor. 
Coroa mural de prata de quatro torres. 
Listel branco com a legenda a negro: «TAVAREDE».

D.R.III Série nº 293, de 18/12/99

Paróquia de Tavarede
Esta freguesia tem por orago São Martinho bispo e foi curato da apresentação do cabido da Sé de Coimbra. 
Desde muito cedo foi Tavarede um couto e concelho a que D. Manuel I deu foral, em Lisboa, em 9 de maio de 1516. 
Por essa altura foi fundada por António Fernandes de Quadros a “Casa de Tavarede”, titulada pela família Quadros até ao 3º Conde de Tavarede, extinguindo-se o título com a morte deste último em 1903. 
O concelho foi extinto em 1834. 
Já desde o decreto pombalino de 12 de março de 1771, que criara a Comarca da Figueira da Foz, pertencia a esta, contrariamente ao privilégio antigo do couto.




Tavarede - Fonte


Concelho da Figueira da Foz - Freguesia de Tavarede


Tavarede - Paço


Tavarede - Igreja Matriz


Tavarede terra de Teatro
Tavarede - Igreja Matriz - desenho